Alceu Morais Queiroz

Nome Completo:
Alceu Morais Queiroz
Vínculo Atual com a FDC:
Membro Efetivo do Conselho Fiscal
Minha História:
Meu nome é Alceu Morais de Queiróz, sou psicólogo formado na PUC, com mestrado na mesma instituição. Eu entrei para a Fundação Dom Cabral em primeiro de julho de 1997, mas a minha relação com a FDC começou bem antes, em 1977. Nessa época eu trabalhava na Acesita e a empresa contratou a FDC para ministrar um Curso de Engenharia Econômica na usina. O programa era realizado na escola técnica da Acesita, onde eu trabalhava. A gerente do programa pela FDC era a Sônia Diegues e ela ia para minha sala na área de treinamento, a gente conversava, combinava como que seria o curso e isso me aproximou muito dela. Depois houve um Programa de Desenvolvimento Gerencial na Acesita, em convênio com a Fundação Dom Cabral, e eu participei da elaboração do programa. Participei substituindo o meu chefe na época e fui a algumas reuniões na FDC, representando a Acesita.
Em seguida, saí da Acesita e fui para a Andrade Gutierrez. Na Andrade Gutierrez, tive novo contato com a Fundação. Na época, eu era responsável pelo treinamento de executivos da Andrade Gutierrez, e fui procurado pela Elismar Álvares. A FDC tinha acabado de montar um programa voltado para empresa familiar e ela queria que pessoas da família Andrade e Gutierrez participassem. Conversei internamente e encaminhamos para a Diretoria, o Álvaro Andrade se interessou e fez o primeiro programa de empresa familiar criado pela FDC.
Tempos depois, saí da Andrade e fui para a Rhodia. Na Rhodia eu trabalhava com o Lical e a gente encontrava muito com a Betânia, que tinha sido minha colega na ABTD. Em 1986, a Rhodia foi considerada a empresa do ano pela Revista Exame e eu encontrava muito com a Betânia na Rhodia, quando ela ia conversar com o Musa. A Rhodia encaminhava muitos colaboradores para participarem de programas e eventos na Fundação. Existia uma relação muito forte entre a Rhodia e a FDC.
Em 1990, voltei a trabalhar na Andrade Gutierrez como uma espécie de assessor de recursos humanos da área internacional. Nessa época, participei da escolha dos colaboradores que participariam do MBA na Fundação Dom Cabral, então tive contato com a Glac e o Damião. Certo dia, cheguei na Andrade Gutierrez depois do almoço e, na recepção, me informaram: “Alceu, ligaram para você da Fundação Dom Cabral.” Fui para minha sala e a Rejane entrou e falou: “Alceu, o Paulo Maia, meu amigo, me ligou e disse que a Fundação está precisando contratar uma pessoa. Ele me perguntou se eu conhecia alguém e passei o seu nome.” Aí tentei falar com o Lical, que nessa época era diretor de programas customizados na Fundação, e ele me falou: “tentei falar com você, para você vir trabalhar na Fundação. Conversei com a Glac ontem e falei com ela que te conhecia”. Então nós conversamos, e, em seguida, vim e conversei com professor Emerson, com professor Cozzi e fechamos.
Logo que entrei para Fundação já enfrentei um grande desafio: elaborar uma proposta para a Eletropaulo em um prazo muito curto. Tinha uns dois meses que essa demanda estava parada e a estatal queria um trabalho de preparação das pessoas para o processo de privatização da empresa. Comecei a fazer a proposta com o Tarcísio e me recordo que ele viajou para São Paulo na sexta-feira, pois tinha uma reunião na Eletropaulo. Depois ele me ligou dizendo que a proposta tinha que ser entregue na segunda-feira e me disse: “se vira, não temos alternativa, se não levarmos segunda perdemos.” Eu me lembro que peguei um disquete, gravei duas propostas já elaboradas pela FDC e passei o fim de semana redigindo. Na segunda-feira fui para São Paulo apresentar a proposta e estava muito ansioso, pois tinha menos de uma semana que estava trabalhando na Fundação. Fui para o aeroporto sem o material da apresentação, que estava sendo impresso. Naquela época isso demorava, pois tinha que esperar as folhas secarem. Só recebi o material na porta do local de embarque, peguei o pacote e saí correndo para o avião, pois já estava atrasado. Fomos para a reunião eu e o Tarcísio. Depois a Teresinha da Eletropaulo me ligou para dizer que o presidente da empresa tinha escolhido a proposta da FDC, porque a achou mais interessante. Fiquei muito feliz e emocionado por ter conseguido fechar a proposta em tão pouco tempo de trabalho, era uma proposta grande para o treinamento de 800 pessoas. No dia 12 de setembro de 1997, houve o lançamento do projeto no auditório da Eletropaulo. Na época, esse ficou sendo o maior projeto da Fundação. Eu tive muita sorte, pois tinha acabado de entrar na FDC. Tenho certeza que o projeto da Eletropaulo foi o que me trouxe maior desafio, afinal, foi um projeto que eu peguei no início e com três meses estava entregando. Eu me lembro que chegava na Fundação cedo e trabalhava o dia inteiro montando, revisando e chamando professor. Foi um desafio e um aprendizado enorme.
Na FDC a gente sempre teve muita autonomia e isso aumentava a nossa responsabilidade. Além de priorizar o cliente, o professor Emerson sempre fez questão que a gente participasse das coisas internas da Fundação, que para ele também eram prioritárias.
Logo depois que terminou o projeto na Eletropaulo o Arruda me chamou para ajudá-lo no MBA. Havia duas turmas de MBA, eu gerenciava uma e o Aldemir a outra. Essa aproximação com o MBA foi para mim uma experiência fantástica, muito rica e que tinha tudo a ver comigo. Tenho certeza que contribuí muito para o programa, pela dedicação e pelo nível de qualidade. Fui de uma exigência feroz com a equipe, sei do stress que causei para a equipe, mas tinha como meta manter o alto nível de qualidade. Eu gostava daquilo, de exigir, de cobrar tudo certinho, detalhista. Até que fui, durante um tempo, trabalhar também com programas customizados. Adorava aquilo, ia muito para São Paulo, pois grande parte dos meus clientes estava lá. Nada melhor do que ir ao cliente, conversar, ouvir a demanda e voltar.
Em 2001 ocorreu uma mudança de estrutura na FDC, estávamos vindo para o campus, e o professor Emerson convidou o Dalton para ser diretor de clientes, o Aldemir para ser o responsável pelo processo pessoas e o Arruda pelo processo desenvolvimento. Eu fui trabalhar com o Aldemir. Nessa época entrevistei muitos professores para atuarem na FDC. Eu falava da Fundação para eles e tinha orgulho de apresentar, me identificava imensamente com a Fundação, meu olho brilhava só de falar da Fundação. Isso foi me marcando em relação aos professores, a entender quem tinha o perfil para a Fundação. Eu ficava muito mais preocupado em olhar para o professor, seu estilo, sua linguagem, seus valores e conseguia perceber pelas atitudes que ele apresentava, se ele tinha ou não o perfil da Fundação.
No ano de 2012, o Antônio me chamou para cuidar dos programas customizados regionais. A minha equipe trabalhava com programas customizados na rede de associados. Foi uma experiência fantástica trabalhar com os associados. Tenho um carinho e um respeito muito grande por eles e acho que é recíproco. Fiquei com os associados até 2014. Foi legal, um outro desafio, pois haviam sete mulheres na minha equipe, sendo que seis eram recém contratadas. Aprendi muito com essas meninas, porque elas tinham outro perfil, eram pessoas de outra geração, com outras necessidades e com uma maneira diferente de enxergar as coisas. Foi difícil no início, eu mais tradicional, mais chefe do que gestor, tive que aprender a ser mais líder, mais companheiro do que chefe.
Meu objetivo sempre foi fazer o melhor, fazer as pessoas entenderem o nome da FDC e a sua reputação. Sempre pensei no sucesso e no crescimento da Fundação. Tenho orgulho de fazer parte da FDC e me sinto dono e responsável pela instituição. Então se vejo qualquer problema como uma lâmpada queimada ou um banheiro sujo logo providencio para que a questão seja resolvida. Sempre fui muito cuidadoso e às vezes exagerava um pouco na forma de cobrar. Além de trabalhar FDC também fui aluno de diversos programas como APL, STC, PDG e MBA, pois sempre gostei muito de estar presente em sala de aula.
Em 2016, me aposentei pelo Brasil Previ e me preparei bastante para esse momento. A Fundação me proporcionou fazer coaching preparatório para a aposentadoria. Ao me aposentar tive a satisfação de ter sido convidado pelo professor Emerson para fazer parte do Conselho Fiscal, o que para mim foi motivo de muito orgulho. Essa possibilidade estar presente como conselheiro no Conselho Fiscal é uma forma de reconhecimento por tudo que fiz. Essa foi uma maneira elegante e carinhosa do professor Emerson falar: “você continua na Fundação”.
Além de ser conselheiro também trabalho como coordenador técnico do termo 1 da ênfase pessoas da especialização. Assumi essa coordenação a convite da Silene e, no início, foi um pouco difícil, porque a especialização é um modelo totalmente diferente de customizado. Hoje já me sinto mais seguro e confortável nesse trabalho. Tenho muito orgulho de participar desse time e de contribuir com a Fundação Dom Cabral. Das empresas que já trabalhei a FDC foi a que eu mais me identifiquei. A oportunidade de trabalhar na Fundação é excelente e quem está aqui tem que cuidar para que essa instituição continue sendo respeitada e admirada. Sou muito feliz e agradecido de ainda fazer parte da instituição.
Meu nome é Alceu Morais de Queiróz, sou psicólogo formado na PUC, com mestrado na mesma instituição. Eu entrei para a Fundação Dom Cabral em primeiro de julho de 1997, mas a minha relação com a FDC começou bem antes, em 1977. Nessa época eu trabalhava na Acesita e a empresa contratou a FDC para ministrar um Curso de Engenharia Econômica na usina. O programa era realizado na escola técnica da Acesita, onde eu trabalhava. A gerente do programa pela FDC era a Sônia Diegues e ela ia para minha sala na área de treinamento, a gente conversava, combinava como que seria o curso e isso me aproximou muito dela. Depois houve um Programa de Desenvolvimento Gerencial na Acesita, em convênio com a Fundação Dom Cabral, e eu participei da elaboração do programa. Participei substituindo o meu chefe na época e fui a algumas reuniões na FDC, representando a Acesita.
Em seguida, saí da Acesita e fui para a Andrade Gutierrez. Na Andrade Gutierrez, tive novo contato com a Fundação. Na época, eu era responsável pelo treinamento de executivos da Andrade Gutierrez, e fui procurado pela Elismar Álvares. A FDC tinha acabado de montar um programa voltado para empresa familiar e ela queria que pessoas da família Andrade e Gutierrez participassem. Conversei internamente e encaminhamos para a Diretoria, o Álvaro Andrade se interessou e fez o primeiro programa de empresa familiar criado pela FDC.
Tempos depois, saí da Andrade e fui para a Rhodia. Na Rhodia eu trabalhava com o Lical e a gente encontrava muito com a Betânia, que tinha sido minha colega na ABTD. Em 1986, a Rhodia foi considerada a empresa do ano pela Revista Exame e eu encontrava muito com a Betânia na Rhodia, quando ela ia conversar com o Musa. A Rhodia encaminhava muitos colaboradores para participarem de programas e eventos na Fundação. Existia uma relação muito forte entre a Rhodia e a FDC.
Em 1990, voltei a trabalhar na Andrade Gutierrez como uma espécie de assessor de recursos humanos da área internacional. Nessa época, participei da escolha dos colaboradores que participariam do MBA na Fundação Dom Cabral, então tive contato com a Glac e o Damião. Certo dia, cheguei na Andrade Gutierrez depois do almoço e, na recepção, me informaram: “Alceu, ligaram para você da Fundação Dom Cabral.” Fui para minha sala e a Rejane entrou e falou: “Alceu, o Paulo Maia, meu amigo, me ligou e disse que a Fundação está precisando contratar uma pessoa. Ele me perguntou se eu conhecia alguém e passei o seu nome.” Aí tentei falar com o Lical, que nessa época era diretor de programas customizados na Fundação, e ele me falou: “tentei falar com você, para você vir trabalhar na Fundação. Conversei com a Glac ontem e falei com ela que te conhecia”. Então nós conversamos, e, em seguida, vim e conversei com professor Emerson, com professor Cozzi e fechamos.
Logo que entrei para Fundação já enfrentei um grande desafio: elaborar uma proposta para a Eletropaulo em um prazo muito curto. Tinha uns dois meses que essa demanda estava parada e a estatal queria um trabalho de preparação das pessoas para o processo de privatização da empresa. Comecei a fazer a proposta com o Tarcísio e me recordo que ele viajou para São Paulo na sexta-feira, pois tinha uma reunião na Eletropaulo. Depois ele me ligou dizendo que a proposta tinha que ser entregue na segunda-feira e me disse: “se vira, não temos alternativa, se não levarmos segunda perdemos.” Eu me lembro que peguei um disquete, gravei duas propostas já elaboradas pela FDC e passei o fim de semana redigindo. Na segunda-feira fui para São Paulo apresentar a proposta e estava muito ansioso, pois tinha menos de uma semana que estava trabalhando na Fundação. Fui para o aeroporto sem o material da apresentação, que estava sendo impresso. Naquela época isso demorava, pois tinha que esperar as folhas secarem. Só recebi o material na porta do local de embarque, peguei o pacote e saí correndo para o avião, pois já estava atrasado. Fomos para a reunião eu e o Tarcísio. Depois a Teresinha da Eletropaulo me ligou para dizer que o presidente da empresa tinha escolhido a proposta da FDC, porque a achou mais interessante. Fiquei muito feliz e emocionado por ter conseguido fechar a proposta em tão pouco tempo de trabalho, era uma proposta grande para o treinamento de 800 pessoas. No dia 12 de setembro de 1997, houve o lançamento do projeto no auditório da Eletropaulo. Na época, esse ficou sendo o maior projeto da Fundação. Eu tive muita sorte, pois tinha acabado de entrar na FDC. Tenho certeza que o projeto da Eletropaulo foi o que me trouxe maior desafio, afinal, foi um projeto que eu peguei no início e com três meses estava entregando. Eu me lembro que chegava na Fundação cedo e trabalhava o dia inteiro montando, revisando e chamando professor. Foi um desafio e um aprendizado enorme.
Na FDC a gente sempre teve muita autonomia e isso aumentava a nossa responsabilidade. Além de priorizar o cliente, o professor Emerson sempre fez questão que a gente participasse das coisas internas da Fundação, que para ele também eram prioritárias.
Logo depois que terminou o projeto na Eletropaulo o Arruda me chamou para ajudá-lo no MBA. Havia duas turmas de MBA, eu gerenciava uma e o Aldemir a outra. Essa aproximação com o MBA foi para mim uma experiência fantástica, muito rica e que tinha tudo a ver comigo. Tenho certeza que contribuí muito para o programa, pela dedicação e pelo nível de qualidade. Fui de uma exigência feroz com a equipe, sei do stress que causei para a equipe, mas tinha como meta manter o alto nível de qualidade. Eu gostava daquilo, de exigir, de cobrar tudo certinho, detalhista. Até que fui, durante um tempo, trabalhar também com programas customizados. Adorava aquilo, ia muito para São Paulo, pois grande parte dos meus clientes estava lá. Nada melhor do que ir ao cliente, conversar, ouvir a demanda e voltar.
Em 2001 ocorreu uma mudança de estrutura na FDC, estávamos vindo para o campus, e o professor Emerson convidou o Dalton para ser diretor de clientes, o Aldemir para ser o responsável pelo processo pessoas e o Arruda pelo processo desenvolvimento. Eu fui trabalhar com o Aldemir. Nessa época entrevistei muitos professores para atuarem na FDC. Eu falava da Fundação para eles e tinha orgulho de apresentar, me identificava imensamente com a Fundação, meu olho brilhava só de falar da Fundação. Isso foi me marcando em relação aos professores, a entender quem tinha o perfil para a Fundação. Eu ficava muito mais preocupado em olhar para o professor, seu estilo, sua linguagem, seus valores e conseguia perceber pelas atitudes que ele apresentava, se ele tinha ou não o perfil da Fundação.
No ano de 2012, o Antônio me chamou para cuidar dos programas customizados regionais. A minha equipe trabalhava com programas customizados na rede de associados. Foi uma experiência fantástica trabalhar com os associados. Tenho um carinho e um respeito muito grande por eles e acho que é recíproco. Fiquei com os associados até 2014. Foi legal, um outro desafio, pois haviam sete mulheres na minha equipe, sendo que seis eram recém contratadas. Aprendi muito com essas meninas, porque elas tinham outro perfil, eram pessoas de outra geração, com outras necessidades e com uma maneira diferente de enxergar as coisas. Foi difícil no início, eu mais tradicional, mais chefe do que gestor, tive que aprender a ser mais líder, mais companheiro do que chefe.
Meu objetivo sempre foi fazer o melhor, fazer as pessoas entenderem o nome da FDC e a sua reputação. Sempre pensei no sucesso e no crescimento da Fundação. Tenho orgulho de fazer parte da FDC e me sinto dono e responsável pela instituição. Então se vejo qualquer problema como uma lâmpada queimada ou um banheiro sujo logo providencio para que a questão seja resolvida. Sempre fui muito cuidadoso e às vezes exagerava um pouco na forma de cobrar. Além de trabalhar FDC também fui aluno de diversos programas como APL, STC, PDG e MBA, pois sempre gostei muito de estar presente em sala de aula.
Em 2016, me aposentei pelo Brasil Previ e me preparei bastante para esse momento. A Fundação me proporcionou fazer coaching preparatório para a aposentadoria. Ao me aposentar tive a satisfação de ter sido convidado pelo professor Emerson para fazer parte do Conselho Fiscal, o que para mim foi motivo de muito orgulho. Essa possibilidade estar presente como conselheiro no Conselho Fiscal é uma forma de reconhecimento por tudo que fiz. Essa foi uma maneira elegante e carinhosa do professor Emerson falar: “você continua na Fundação”.
Além de ser conselheiro também trabalho como coordenador técnico do termo 1 da ênfase pessoas da especialização. Assumi essa coordenação a convite da Silene e, no início, foi um pouco difícil, porque a especialização é um modelo totalmente diferente de customizado. Hoje já me sinto mais seguro e confortável nesse trabalho. Tenho muito orgulho de participar desse time e de contribuir com a Fundação Dom Cabral. Das empresas que já trabalhei a FDC foi a que eu mais me identifiquei. A oportunidade de trabalhar na Fundação é excelente e quem está aqui tem que cuidar para que essa instituição continue sendo respeitada e admirada. Sou muito feliz e agradecido de ainda fazer parte da instituição.
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